terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Palestra: Estratégias para a melhora da performance em atividade física
OLHA SÓ O QUE O CAIB PREPAROU PARA FECHAR O SEMESTRE
ESTRATÉGIAS PARA A MELHORA DA PERFORMANCE EM ATIVIDADE FÍSICA
Dia: 19 de dezembro, às 18:30 no Auditório da Faculdade de Nutrição - UFG
CONVIDADOS:
Msc. Mário Lima - Universidade Federal de Viçosa
Graduado em nutrição pela Faculdade de Nutrição - UFG
Mestre em ciência da nutrição pela Universidade Federal de Viçosa
Nutricionista da equipe olímpica de levantamento de peso de Viçosa
Nutricionista de atletas da elite do moutain bike brasileiro
Nutricionista na academia Via campus club e campus fit na cidade de Viçosa
Pesquisador voluntário do laboratório de performance humana - UFV
Marco Aurélio - Faculdade de Educação física (FEF-UFG)
Graduado em Educação física pela Faculdade de Educação Física - UFG
Pós-Graduando em Intervenção Profissional em Academias de Ginástica
Curso de preparação física especial (2012)
Curso de treinamento resistido para grupos especiais (2013)
Curso de Preparação Física Especial, ministrado pelo Prof. Ricardo Rambo (2012), em Brasília - DF
INVESTIMENTO:
ATÉ O DIA 18: 10,00
NO DIA DO EVENTO: 15,00
VAGAS LIMITADAS!!!
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
eventoscaib@gmail.com
Isabella: 8170-1007
Patrícia: 9331-3494
Camilla: 8142-9462
Ingryd: 8220-5084
Fernando: 8291-6942
sábado, 14 de dezembro de 2013
A Nutrição e o hábito alimentar, como intervir?
Por: Bárbara de Alencar
O hábito alimentar é resultado de diferentes práticas culturais, históricas e pessoais. Diariamente, nos alimentamos de acordo com nosso cotidiano cultural no qual nos inserimos revelando valores e hábitos pessoais.
Nesse contexto, o ato de alimentar-se deixa de ser consequência apenas de fenômenos biológicos, sendo resultante de um processo histórico-cultural e ambiental. Assim, pensar em promoção de hábitos alimentares saudáveis requer necessariamente o conhecimento amplo deste processo e o respeito a ele.
Mas como fazer isso? Como fugir do modelo tradicional de incentivo à alimentação saudável, baseado em aspectos essencialmente biológicos?
Essa tarefa não é fácil, estamos acostumados, desde os primeiros períodos do curso de graduação em Nutrição, a considerar o indivíduo em partes, sem compreender a situação em que ele se encontra.
As ideias positivistas, centradas na atenção à doença, acabam por restringir a alimentação humana a uma necessidade física de ingestão de nutrientes. Essa visão acaba limitando o reconhecimento da alimentação como um ato cultural e social e também distanciando o nutricionista das questões alimentares reais das pessoas e do ato humano de se alimentar, ato este, que vai muito além da proposta de tratamento/prevenção de doenças.
É necessário compreender o campo da alimentação e nutrição de forma interdisciplinar.
De acordo com Bourdieu1, o hábito alimentar corresponde à adoção de uma prática relacionada a costumes estabelecidos tradicionalmente e que atravessam gerações. Dessa forma, ao se alimentar, o indivíduo não só o faz por conta de sua sobrevivência, mas por se sentir seguro em relação às suas tradições e identidade social.
Assim, para fugir desse modelo predominantemente biológico, é necessário estudar, buscar referências em outras áreas, como na psicologia, economia, antropologia, entre outras para compreender os diferentes aspectos relacionados ao indivíduo, sua dinâmica de vida e aspectos que influenciam suas preferências alimentares.
Trazer esses aspectos para o atendimento, é de extrema importância para a efetividade de ações na área de alimentação e nutrição.
Assim, compreender a Nutrição como uma ciência interdisciplinar e ter uma visão ampliada do indivíduo, trazendo para as ações de alimentação e nutrição a humanização e a compreensão das escolhas alimentares, ajuda a aumentar a efetividade das ações de Alimentação e Nutrição e, consequentemente, superar problemas decorrentes de uma alimentação inadequada como obesidade e sobrepeso.
1 - Bourdieu P.. A distinção: crítica social do julgamento. In: Contreras J., Gracia, M.Alimentação, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011. 406p.
Bárbara de Alencar é nutricionista, especialista em Gestão de Saúde (UnB), mestranda em Nutrição Humana (UnB) e pesquisadora do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição (OPSAN/UnB)
Fonte: Rede Nutri
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Material do Minicurso de Redação Científica
domingo, 3 de novembro de 2013
Simpósio Goiano de Informação em Saúde 2013
Tema do Simpósio:
Implicações para a gestão, ensino, prática clínica e qualidade em saúde. O que devemos saber sobre: informação em saúde, e-Saúde, registro eletrônico em Saúde e impacto nos servições de saúde?
Data: 28 e 29 de Novembro de 2013
Local: Auditório Marieta Telles Machado - Biblioteca Central - Campus Samambaia - UFG
Período das inscrições: 29/09/2013 a 27/11/2013, somente pelo site: http://www.funape.org.br/site/servicos/boleto/gerar_boleto.php?id=1305
Implicações para a gestão, ensino, prática clínica e qualidade em saúde. O que devemos saber sobre: informação em saúde, e-Saúde, registro eletrônico em Saúde e impacto nos servições de saúde?
Data: 28 e 29 de Novembro de 2013
Local: Auditório Marieta Telles Machado - Biblioteca Central - Campus Samambaia - UFG
Período das inscrições: 29/09/2013 a 27/11/2013, somente pelo site: http://www.funape.org.br/site/servicos/boleto/gerar_boleto.php?id=1305
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
CINENUT: O Veneno Está na Mesa
Como substâncias de alto poder de toxicidade e proibidas no resto do planeta vem sendo despejadas em nossos alimentos? O filme que será apresentado essa semana no CINENUT busca explicar e discutir a respeito deste tema que nos afeta diariamente.
Data de Exibição: 22/10 - Terça-Feira
Horário: 12:00h
Local: Auditório da FEN/FANUT
OBS.: HAVERÁ EMISSÃO DE CERTIFICADOS.
Sinopse
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública. O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A idéia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública. O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A idéia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.
Gênero: Documentário
Direção: Silvio Tendler
Ano: 2011
Ano: 2011
Duração: 50 minutos
Produção: Caliban
Produção: Caliban
Apoio: EPSJV-Fiocruz
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
SOS SUS
Os hospitais públicos em Goiás geridos por Organizações Sociais (OSs) já estão pedindo socorro! A máscara do "Modelo Mágico de Gestão" começa a cair.
Segue abaixo um repasse do Comitê de Combate as Privatizações de Goiás. O texto é de Renato Cardoso Nascimento, integrante do Comitê e conselheiro de Saúde no Conselho Local do Hospital Geral de Goiânia.
Vamos ao texto:
"Venho por meio desta publicação explicitar um problema envolvendo a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral de Goiânia (HGG). A referida UTI foi ampliada através de uma verba destinada especificamente para tal mister, proveniente da formalização de um Termo de Ajuste Sanitário (TAS) no qual figura como compromissário o Ministério da Saúde e como compromitente a Secretaria de Estado de Saúde de Goiás.
Foram desembolsados aproximadamente R$ 3.800.000,00 (três milhões e oitocentos mil reais) para a consecução da obra (entre adequação da parte estrutural e aquisição de equipamentos) – recurso esse proveniente do Tesouro Federal. Este foi gerido pela Organização Social IDTECH, instituição para quem o Estado terceirizou (ou privatizou, termo mais adequado) a gestão administrativa, financeira e operacional do HGG. O Contrato de Gestão firmado entre a OS e o Estado previa este gasto para implantação da UTI.
Todo o processo de estruturação foi concluído e muito bem feito, diga-se de passagem, colocando esta UTI como modelo em patamar nacional.
Ocorre que, estando a UTI praticamente pronta para ser utilizada, com 29 (vinte e nove) leitos, a OS alega que tal setor do hospital somente pode ser posto em funcionamento caso o governo formalize um milionário Termo Aditivo ao Contrato de Gestão supramencionado. Tal questão foi aventada em duas reuniões do Conselho Local de Saúde do HGG (realizadas em 07/08/13 e 04/09/13)."
Eis que surgem algumas questões.
Quando se iniciou o processo de terceirização/privatização da gestão das unidades hospitalares públicas de Goiás (carinhosamente chamado por alguns de "parcerias" entre os setores público e o privado), o argumento principal era, precisamente, o vazio gerencial que assolava a administração pública. Frases prontas do tipo “O Estado é um mau gestor” e “O Estado e seus servidores são incompetentes”, só para citar dois exemplos, foram usadas à exaustão como desculpa para justificar a implantação de um novo modelo gerencial. A “solução mágica”, diziam alguns, seria a utilização do modelo de gestão por OSs.
O suporte orçamentário e financeiro por parte do Estado pouco ou nada era trabalhado, tendo em vista que, para os ideólogos das OSs, os profissionais destas entidades são bem mais qualificados e capacitados do que os profissionais que estão no serviço público (pois aqueles são provenientes do "todo-poderoso mercado"), e tais profissionais gabaritados conseguiriam gerir de forma mais eficiente, mesmo com poucos recursos. Chegou-se ao ponto de dizer que o Estado tinha muito dinheiro, porém mal gerido. Tanto que um dirigente da OS não perde a oportunidade de dizer, nas reuniões do Conselho Local de Saúde, que o IDTECH está fazendo a gestão do HGG com menos recursos, proporcionalmente ao que era repassado quando administrado diretamente pelo Estado (mesmo tendo apenas uma estimativa do repasse anterior), e costuma dizer isso como se a OS estivesse fazendo um favor à população.
Agora que o modelo foi implantado e a sociedade usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) já está refém das OSs, surge a negligenciada questão financeira. Um dos dirigentes do IDTECH foi enfático ao dizer (por duas vezes, inclusive), na última reunião do Conselho Local de Saúde (04/09/2013), que a UTI não está funcionando por culpa única e exclusiva de burocracia estatal. Ora, mas as OSs não foram concebidas para lidar de forma mais eficiente com esta burocracia, ou mesmo eliminá-la? De acordo com os defensores do modelo, elas trariam mais agilidade nas contratações de serviços, produtos e recursos humanos, acabando com “problemáticos” institutos de Direito Administrativo, como as licitações e os concursos públicos. As OSs, que vieram com o compromisso de superar os entraves estatais, agora passam a usar a razão da sua existência como empecilho para sua própria atuação. Uma contradição.
No momento em que se torna conveniente (como é o caso), o IDTECH joga a culpa no mesmo Estado que o colocou para fazer o serviço. Simplesmente “jogam a bomba no colo” da administração pública, e alegam não poder fazer nada se não for repassado mais dinheiro para gerir o hospital com a nova UTI, como se não tivessem qualquer responsabilidade no contexto delineado. O que não se pode esquecer é que, desde a opção do IDTECH em participar do chamamento público para a gestão do HGG, tal OS sabia do gasto superveniente, e mesmo assim aceitou o repasse mensal pactuado com o Estado através do Contrato de Gestão, sem qualquer planejamento, contando com a formalização indiscriminada de aditivos de valor quando bem lhe aprouvesse.
O problema não era a gestão pública deficitária? Somente a partir de agora passou a ser financeiro também? Quem sofre com isso, como sempre, é a população hipossuficiente que depende do serviço público de Saúde. Com a agravante de ficar nas mãos não apenas da ineficiência estatal, mas também das OSs.
A UTI está sem data para ser posta em funcionamento! Enquanto isso, muitas pessoas poderão morrer necessitando de um leito de UTI. Não podemos ficar à mercê do Estado e principalmente das OSs, tendo em vista que estas se consideravam (e ainda se consideram) a "salvação do SUS"!
Fonte: Frente Nacional contra a Privatização da Saúde
Segue abaixo um repasse do Comitê de Combate as Privatizações de Goiás. O texto é de Renato Cardoso Nascimento, integrante do Comitê e conselheiro de Saúde no Conselho Local do Hospital Geral de Goiânia.
Vamos ao texto:
"Venho por meio desta publicação explicitar um problema envolvendo a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral de Goiânia (HGG). A referida UTI foi ampliada através de uma verba destinada especificamente para tal mister, proveniente da formalização de um Termo de Ajuste Sanitário (TAS) no qual figura como compromissário o Ministério da Saúde e como compromitente a Secretaria de Estado de Saúde de Goiás.
Foram desembolsados aproximadamente R$ 3.800.000,00 (três milhões e oitocentos mil reais) para a consecução da obra (entre adequação da parte estrutural e aquisição de equipamentos) – recurso esse proveniente do Tesouro Federal. Este foi gerido pela Organização Social IDTECH, instituição para quem o Estado terceirizou (ou privatizou, termo mais adequado) a gestão administrativa, financeira e operacional do HGG. O Contrato de Gestão firmado entre a OS e o Estado previa este gasto para implantação da UTI.
Todo o processo de estruturação foi concluído e muito bem feito, diga-se de passagem, colocando esta UTI como modelo em patamar nacional.
Ocorre que, estando a UTI praticamente pronta para ser utilizada, com 29 (vinte e nove) leitos, a OS alega que tal setor do hospital somente pode ser posto em funcionamento caso o governo formalize um milionário Termo Aditivo ao Contrato de Gestão supramencionado. Tal questão foi aventada em duas reuniões do Conselho Local de Saúde do HGG (realizadas em 07/08/13 e 04/09/13)."
Eis que surgem algumas questões.
Quando se iniciou o processo de terceirização/privatização da gestão das unidades hospitalares públicas de Goiás (carinhosamente chamado por alguns de "parcerias" entre os setores público e o privado), o argumento principal era, precisamente, o vazio gerencial que assolava a administração pública. Frases prontas do tipo “O Estado é um mau gestor” e “O Estado e seus servidores são incompetentes”, só para citar dois exemplos, foram usadas à exaustão como desculpa para justificar a implantação de um novo modelo gerencial. A “solução mágica”, diziam alguns, seria a utilização do modelo de gestão por OSs.
O suporte orçamentário e financeiro por parte do Estado pouco ou nada era trabalhado, tendo em vista que, para os ideólogos das OSs, os profissionais destas entidades são bem mais qualificados e capacitados do que os profissionais que estão no serviço público (pois aqueles são provenientes do "todo-poderoso mercado"), e tais profissionais gabaritados conseguiriam gerir de forma mais eficiente, mesmo com poucos recursos. Chegou-se ao ponto de dizer que o Estado tinha muito dinheiro, porém mal gerido. Tanto que um dirigente da OS não perde a oportunidade de dizer, nas reuniões do Conselho Local de Saúde, que o IDTECH está fazendo a gestão do HGG com menos recursos, proporcionalmente ao que era repassado quando administrado diretamente pelo Estado (mesmo tendo apenas uma estimativa do repasse anterior), e costuma dizer isso como se a OS estivesse fazendo um favor à população.
Agora que o modelo foi implantado e a sociedade usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) já está refém das OSs, surge a negligenciada questão financeira. Um dos dirigentes do IDTECH foi enfático ao dizer (por duas vezes, inclusive), na última reunião do Conselho Local de Saúde (04/09/2013), que a UTI não está funcionando por culpa única e exclusiva de burocracia estatal. Ora, mas as OSs não foram concebidas para lidar de forma mais eficiente com esta burocracia, ou mesmo eliminá-la? De acordo com os defensores do modelo, elas trariam mais agilidade nas contratações de serviços, produtos e recursos humanos, acabando com “problemáticos” institutos de Direito Administrativo, como as licitações e os concursos públicos. As OSs, que vieram com o compromisso de superar os entraves estatais, agora passam a usar a razão da sua existência como empecilho para sua própria atuação. Uma contradição.
No momento em que se torna conveniente (como é o caso), o IDTECH joga a culpa no mesmo Estado que o colocou para fazer o serviço. Simplesmente “jogam a bomba no colo” da administração pública, e alegam não poder fazer nada se não for repassado mais dinheiro para gerir o hospital com a nova UTI, como se não tivessem qualquer responsabilidade no contexto delineado. O que não se pode esquecer é que, desde a opção do IDTECH em participar do chamamento público para a gestão do HGG, tal OS sabia do gasto superveniente, e mesmo assim aceitou o repasse mensal pactuado com o Estado através do Contrato de Gestão, sem qualquer planejamento, contando com a formalização indiscriminada de aditivos de valor quando bem lhe aprouvesse.
O problema não era a gestão pública deficitária? Somente a partir de agora passou a ser financeiro também? Quem sofre com isso, como sempre, é a população hipossuficiente que depende do serviço público de Saúde. Com a agravante de ficar nas mãos não apenas da ineficiência estatal, mas também das OSs.
A UTI está sem data para ser posta em funcionamento! Enquanto isso, muitas pessoas poderão morrer necessitando de um leito de UTI. Não podemos ficar à mercê do Estado e principalmente das OSs, tendo em vista que estas se consideravam (e ainda se consideram) a "salvação do SUS"!
Fonte: Frente Nacional contra a Privatização da Saúde
domingo, 6 de outubro de 2013
CINENUT
A partir do mês de outubro o Centro Acadêmico Iara Barreto dará início a uma apresentação mensal de filmes e documentários que serão exibidos no auditório da FEN/FANUT. Damos início a essa ação com o intuito de apresentar vídeos que muitas vezes são citados durante as aulas - mas nunca apresentados nas mesmas, para estimular o senso crítico e social dos estudantes de nutrição e também para fornecer um pouco de diversão durante os intervalos de almoço.
O primeiro vídeo a ser apresentado será o "Muito Além do Peso", um documentário lançado em 2012 que debate a alimentação das crianças brasileiras e o efeito da comunicação mercadológica de alimentos dirigida a elas.
Esse convite não se limita aos alunos do curso de Nutrição, o dirigimos a qualquer aluno da UFG que se interesse por assistir vídeos construtivos e de qualidade.
Ao final do evento haverá entrega de certificados de 2 horas.
Data e Horário de Exibição:
Auditório FEN/FANUT: Quarta-feira (09/10) - 12:00h
Sinopse e Detalhes: Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos, como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais, representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela publicidade de alimentos.
Lançamento: 16 de novembro de 2012.
Direção: Estela Renner.
Gênero: Documentário.
Duração: 84 minutos.
Censura: Livre.
O primeiro vídeo a ser apresentado será o "Muito Além do Peso", um documentário lançado em 2012 que debate a alimentação das crianças brasileiras e o efeito da comunicação mercadológica de alimentos dirigida a elas.
Esse convite não se limita aos alunos do curso de Nutrição, o dirigimos a qualquer aluno da UFG que se interesse por assistir vídeos construtivos e de qualidade.
Ao final do evento haverá entrega de certificados de 2 horas.
Data e Horário de Exibição:
Auditório FEN/FANUT: Quarta-feira (09/10) - 12:00h
Sinopse e Detalhes: Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos, como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares. Este documentário estuda o caso da obesidade infantil principalmente no território nacional, mas também nos outros países no mundo, entrevistando pais, representantes das escolas, membros do governo e responsáveis pela publicidade de alimentos.
Lançamento: 16 de novembro de 2012.
Direção: Estela Renner.
Gênero: Documentário.
Duração: 84 minutos.
Censura: Livre.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
"Garçom Vegetariano"
Porta do Fundos é um canal do YouTube conhecido por suas sátiras e críticas, muitas vezes tratadas de forma cômica. Um de seus vídeos recentes, "Garçom Vegetariano", aborda o consumo e a indústria de carnes, induzindo o espectador a refletir sobre os mesmos e sobre vegetarianismo.
sábado, 28 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Esse é o meu corpo.
A
Declaração Universal dos Direitos Humanos, no artigo 1˚, diz que “Todas
as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos”. No artigo 2˚ vem a
ideia de que todos tem a capacidade de gozar de suas liberdades e direitos
estabelecidos pelo mesmo, sem distinção de sexo, raça, língua, religião,
riqueza, ou qualquer outra condição. Mas a realidade que testemunhamos e
vivemos neste mundo contemporâneo mostra que muitas vezes estes preceitos não
são alcançados.
O censo demográfico de 2010 mostra que o
salário da mulher no Brasil é em média 30% abaixo do alcançado pelos homens.
Projetos de lei que ferem a autonomia da mulher são lançados a todo momento nas
entidades políticas brasileiras, como por exemplo o Estatuto do Nascituro. Estupros,
sequestros, desaparecimentos, homicídios. A violência contra a mulher acontece
continuamente, sendo que em muitos dos casos ocorrem fora de conhecimento público.
As mulheres, culturalmente, são colocadas como o “sexo frágil”, destinadas a se
proteger na sombra de uma figura masculina. Conceitos hediondos de beleza são
impostos arbitrariamente, levando a buscas desnecessárias por um padrão de beleza
inatingível.
A Revolução Feminista nas décadas de 60 e 70
veio para contestar e começar uma luta assídua por uma paridade que é prevista,
mas não é colocada em prática. A partir de então o Movimento Feminista tomou
força e se espalhou globalmente, e podemos agora presenciá-lo em qualquer lugar
onde haja uma mulher disposta a lutar por seus direitos.
O vídeo “This is my body” (“Esse é o meu
corpo”) é um vídeo de
defesa dos direitos das mulheres. Ele aborda questões como aborto, imagem
corporal, câncer, remuneração justa, e uma série de outras questões importantes
que afetam as mulheres de hoje.
domingo, 11 de agosto de 2013
XXX ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO
É com imenso orgulho que o Centro Acadêmico Iara Barreto e Executiva Nacional dos Estudantes de Nutrição (ENEN) convidam a tod@s @s estudantes de Nutrição do Brasil a participarem conosco do XXX Encontro Nacional dos Estudantes de Nutrição (ENENUT), que acontecerá na Universidade Federal de Goiás, entre os dias 11 e 17 de agosto. Será um espaço riquíssimo de debates sobre a formação e identidade profissional do nutricionista. Além disso, o movimento estudantil de nutrição completa 30 anos de ENENUT!
Venha fazer parte dessa história!!!
Curta nossa página no facebook e fique por dentro...
segunda-feira, 10 de junho de 2013
AULAS DA MESA-REDONDA
Bom dia,
primeiramente agradecemos a participação de todos na Mesa-redonda e a disponibilidade dos palestrantes em compartilhar seus conhecimentos.
Estamos enviando os materiais utilizados na Mesa-redonda
Transtornos Alimentares: uma interface entre a nutrição e psicologia.
Contêm a apresentação utilizada pela profª Sandra, pela Jordana Godinho e alguns materiais de estudos cedidos pela profª Gina.
Para fazer o download do material clique no link abaixo.
Bons estudos!!!
domingo, 12 de maio de 2013
TRANSTORNOS ALIMENTARES: INTERFACE ENTRE A NUTRIÇÃO E PSICOLOGIA
- No dia do evento levar um documento de identificação com foto para o credenciamento (RG, CNH, passaporte ou carteira de trabalho)
- Valor da inscrição: R$ 10,00. Sujeito a alteração no dia do evento.
- O pagamento poderá ser feito por meio de depósito bancário para Isabella Mesquita de Souza, Agência 4405-9, Conta Corrente: 12249-1, Banco do Brasil
- Se preferir, também poderá realizar o pagamento pessoalmente na copiadora da faculdade de nutrição.
- A confirmação de inscrição será enviada para o e-mail referido na ficha de inscrição. Caso não receba favor entrar em contato
domingo, 5 de maio de 2013
ELEIÇÕES 2013: CENTRO ACADÊMICO IARA BARRETO
Inscrição das chapas : 04 a 13 de maio de 2013
(As chapas devem ser compostas por no
mínimo 6 pessoas e no máximo 12 pessoas)
Período de campanha 14 a 21 de maio de 2013
Votação: dia 22 e 23 de maio de 2013, das 8h às
12:30 h e das 13:30 h às 17:30 h
Local da votação: Faculdade de Nutrição
Apuração dos votos e solenidade de posse: dia 27
de maio de 2013 às 18h.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Convocatória
Venha conferir:
- ''O que é o centro acadêmico (CA) e como ele te representa?''
- ''Como é gasto o dinheiro do CA?''
- '' O que ja foi realizado pelo CA ?''
- E muito mais...
HAVERÁ EMISSÃO DE CERTIFICADO.
quarta-feira, 27 de março de 2013
AULAS DO MINICURSO
Pessoal, vamos postando as aulas do minicurso aos poucos para que vocês tenham acesso. Pedimos desculpas pela demora, tivemos problemas quanto ao envio dos materiais por parte dos palestrantes e dificuldades para postá-los aqui, devido ao tamanho dos arquivos.
Utilizando recursos audiovisuais
Palestrante: Ferran Gonzales
http://prezi. com/hn_kxw-vqf57/curso- apresentacao/?kw=view-hn_kxw- vqf57&rc=ref-27841807
Palestrante: Ferran Gonzales
http://prezi.
Apresentando trabalhos em congressos científicos
Palestrante: Prof. Dr. João Felipe Mota
https://docs.google.com/file/d/0Bysysc00VkleOFE1TTBJWlpuY3M/edit?usp=sharing
Oratória: Como Falar em público?
Palestrante: Ricardo Gameiro (Start Total)
https://docs.google.com/file/d/0Bysysc00VkleOVgtTFFkMjlNNWc/edit?usp=sharing
Para este link da palestra de oratória:
Após clicar no link acima, cliquem em Download e depois em download anyway
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Se liga...
Minicurso: ATUALIZAÇÃO EM APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Opa! Pintou aquele congresso e vai rolar apresentação de trabalhos: - E agora José? Como escrever o resumo? Qual a melhor linguagem? Onde fazer minha pesquisa bibliográfica? Base de dados...que que isso?
Maravilhaaa!! Meu resumo foi aceito...como se faz um pôster?
E se for exposição oral? Não sei o que priorizar, nem como montar minha apresentação. Além disso, morro de vergonha só de pensar em falar em público. O que fazer?
Currículo lattes? Para que serve isso?
Se você também tem dúvidas como essas, aproveite a oportunidade!
Enviar a ficha
juntamente com o comprovante de pagamento em anexo para o e-mail: inscricaominicurso2013@gmail.com
Valor da inscrição:
- Até o dia
04/02: R$ 20,00
- No dia do
evento: R$25,00
O pagamento poderá
ser feito por meio de depósito bancário para:
Isabella Mesquita de Souza
Agência 3486-x
Conta Corrente: 34490-7
Banco do Brasil.
Isabella Mesquita de Souza
Agência 3486-x
Conta Corrente: 34490-7
Banco do Brasil.
Se preferir, também
poderá realizar sua inscrição pessoalmente na copiadora da faculdade de
nutrição.
A confirmação de
inscrição será enviada para o e-mail referido na ficha de inscrição. Caso não
receba favor entrar em contato.
ACONTECEU...
Fim dos hospitais universitários?
As privatizações na saúde continuam e um dos principais alvos são os Hospitais Universitários, que correspondem à maior rede de hospitais do SUS em todo o Brasil. Após longos anos de orçamentos precários e funcionários desvalorizados, querem privatizar a gestão dos HUs, por meio da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), sob a premissa de que toda a problemática histórica será solucionada. Pois bem... e o que eu e você temos a ...ver com isso? Como seremos prejudicados se a EBSERH for implementada no HC-UFG? Para compreendermos um pouco mais sobre isso, os Centros Acadêmicos de Nutrição, Enfermagem, Medicina, Psicologia e Direito, promoveram um espaço informativo no dia 29/01, às 19hs, no Auditório da Faculdade de Enfermagem e Nutrição - UFG. O evento contou com a participação de mais de 60 estudantes de diversas áreas.
As privatizações na saúde continuam e um dos principais alvos são os Hospitais Universitários, que correspondem à maior rede de hospitais do SUS em todo o Brasil. Após longos anos de orçamentos precários e funcionários desvalorizados, querem privatizar a gestão dos HUs, por meio da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), sob a premissa de que toda a problemática histórica será solucionada. Pois bem... e o que eu e você temos a ...ver com isso? Como seremos prejudicados se a EBSERH for implementada no HC-UFG? Para compreendermos um pouco mais sobre isso, os Centros Acadêmicos de Nutrição, Enfermagem, Medicina, Psicologia e Direito, promoveram um espaço informativo no dia 29/01, às 19hs, no Auditório da Faculdade de Enfermagem e Nutrição - UFG. O evento contou com a participação de mais de 60 estudantes de diversas áreas.
Assinar:
Postagens (Atom)