A
Declaração Universal dos Direitos Humanos, no artigo 1˚, diz que “Todas
as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos”. No artigo 2˚ vem a
ideia de que todos tem a capacidade de gozar de suas liberdades e direitos
estabelecidos pelo mesmo, sem distinção de sexo, raça, língua, religião,
riqueza, ou qualquer outra condição. Mas a realidade que testemunhamos e
vivemos neste mundo contemporâneo mostra que muitas vezes estes preceitos não
são alcançados.
O censo demográfico de 2010 mostra que o
salário da mulher no Brasil é em média 30% abaixo do alcançado pelos homens.
Projetos de lei que ferem a autonomia da mulher são lançados a todo momento nas
entidades políticas brasileiras, como por exemplo o Estatuto do Nascituro. Estupros,
sequestros, desaparecimentos, homicídios. A violência contra a mulher acontece
continuamente, sendo que em muitos dos casos ocorrem fora de conhecimento público.
As mulheres, culturalmente, são colocadas como o “sexo frágil”, destinadas a se
proteger na sombra de uma figura masculina. Conceitos hediondos de beleza são
impostos arbitrariamente, levando a buscas desnecessárias por um padrão de beleza
inatingível.
A Revolução Feminista nas décadas de 60 e 70
veio para contestar e começar uma luta assídua por uma paridade que é prevista,
mas não é colocada em prática. A partir de então o Movimento Feminista tomou
força e se espalhou globalmente, e podemos agora presenciá-lo em qualquer lugar
onde haja uma mulher disposta a lutar por seus direitos.
O vídeo “This is my body” (“Esse é o meu
corpo”) é um vídeo de
defesa dos direitos das mulheres. Ele aborda questões como aborto, imagem
corporal, câncer, remuneração justa, e uma série de outras questões importantes
que afetam as mulheres de hoje.
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